XXI Encontro Sul-Mato-Grossense de Geógrafos e o V Encontro Regional de Geografia

26/06/2013 07:00
  • CIRCULAR I
    A Universidade Federal da Grande Dourados, a Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Dourados e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul apresentam:
    V ENCONTRO REGIONAL DE GEOGRAFIA
    XXI ENCONTRO SUL-MATO-GROSSENSE DE GEOGRAFIA
    DOURADOS-MS
    26 A 28 DE JUNHO DE 2013
  • APRESENTAÇÃO
     

    O XXI Encontro Sul-Mato-Grossense de Geógrafos e o V Encontro Regional de Geografia pretendem ser mais um espaço de encontro e reunião da comunidade geográfica do Mato Grosso do Sul, como também de outros estados brasileiros. O encontro de intelectuais, professoras e professores, alunas e alunos e sociedade em geral, constituir-se-á em espaço de socialização, reflexão, análise e avaliação da produção geográfica sul-mato-grossense, por um lado, e a busca profunda de compreensão da produção do espaço atual do Estado, em leitura que abrange a complexidade da escala do corpo (humano) à escala global, por outro.

    A conferência, os colóquios temáticos, os espaços de diálogos e práticas, os diálogos multiterritoriais e as vivências na Reserva, como atividades oficiais, e os encontros e diálogos informais, tender-se-ão a se constituir em momentos ricos na construção de interlocução entre os diversos ramos da Geografia, bem como no diálogo com outras áreas do saber.
    A realização do XXI Encontro Sul-Mato-Grossense de Geógrafos e do V Encontro Regional de Geografia, com o tema “O chão é um ensino”: teorias e voos da criação é tanto a continuidade da realização de eventos consolidados no Mato Grosso do Sul e no Brasil, como também, especialmente para estes dois eventos em pauta, parte das comemorações do aniversário de 30 anos do curso de Geografia na Universidade Federal da Grande Dourados (até 2005, como curso do Centro de Estudos Universitários de Dourados, campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Abordando diversos temas em seus mais diversos locais de realização, nos últimos quase trinta anos (Corumbá, Três Lagoas, Aquidauana, Dourados, Campo Grande...), tem possibilitado tanto o aprofundamento do debate em torno do espaço sul-mato-grossense, como da produção teórica e metodológica na análise dos territórios, lugares, paisagens, fronteiras e regiões pertinentes.
    As atividades programadas são possibilitadoras do encontro, do debate, da avaliação, da crítica, (e) das proposições teórico-metodológocas e das práticas sobre o pensar e o fazer Geografia, no interior das Universidades e das escolas e fora delas, atentando para a complexidade na produção do espaço e em sua compreensão e socialização.
    Na escolha do tema do XXI Encontro Sul-Mato-Grossense de Geógrafos e do V Encontro Regional de Geografia – “O chão é um ensino”: teorias e voos da criação, partiu-se da necessidade de enfrentamento de duas questões centrais: (1) de que “chão” (ou espaço) partimos para as leituras realizadas pela Geografia no Mato Grosso do Sul e, correlatamente, quais teorias, métodos e metodologias desenvolvemos para “vasculhar” e compreender esse chão, que é simultaneamente uno e diverso, unidade e tensão, homogêneo e heterogêneo etc.; e, (2) de como a Geografia elabora, desenvolve e socializa suas leituras desse chão a partir do ensino e,
    em consonância, quais as imagens e representações que este mesmo ensino apresenta, reproduz e define como identidade sobre um espaço que é ele mesmo um emaranhado de alteridades multi e trans-escalar, em suas dimensões interna e externa.
    A relação entre “chão”, teorias, métodos e ensino de Geografia é também permeada pela perspectiva poético-espacial do escritor Manoel de Barros. Singelamente, seu verso “O chão é um ensino” enseja a reflexão sobre o nosso ensino do chão, de como nos propomos a olhar, a observar, a pensar, a analisar e a geografar esse chão. O poeta Manoel de Barros é ele mesmo, podemos afirmar, um observador astuto, perspicaz e extremamente cuidadoso com as coisas, bichos e gentes do “chão”, criador, daí, de uma poesia dos “restos”, dos “ciscos” e dos “inutensílios”, em confronto poético gigantesco contra a Lógica, a Razão ou a Ordem totalitária de tudo aquilo que, pela Modernidade, se propõe linear, homogêneo, alienador e acumulador de um tipo de chão único, em contraste a nossos chãos múltiplos e diversos.
  • EIXOS TEMÁTICOS
  • 1. A natureza e a produção do espaço
  • Ementa: A natureza vista como uma categoria de análise. A apropriação da natureza pela sociedade. A produção do espaço e os impactos socioambientais. Análise dos processos da natureza e suas implicações socioambientais e socioespaciais. O uso de técnicas de análise ambiental. Riscos e vulnerabilidade ambiental: ações e práticas. Políticas ambientais de conservação e preservação e suas implicações no território.
     
    2. O urbano e a cidade
  • Ementa: A construção de análises enfocando elementos da relação entre campo e cidade, em especial no Mato Grosso do Sul, com destaque para a exposição e a problematização de aspectos balizadores de novas leituras articuladoras dos espaços urbanos e dos espaços rurais.
     
    3. O campo, o rural e o agrícola
  • Ementa: O “chão” do campo como possibilidade de produção e reprodução dos modos de vida e dos saberes da terra, bem como o “chão” da luta pela posse da terra pelos movimentos sociais. O “chão” para compreensão das complementaridades, interações e contradições do rural, enquanto produção para reprodução da vida, e o agrícola, enquanto modo de produção para reprodução do capital.
  • 4. O ensino da Geografia
  • Ementa: Concepções e práticas pedagógicas no ensino de Geografia. Políticas públicas e referenciais curriculares para o ensino de Geografia. Metodologias e materiais didáticos no ensino de Geografia. Formação de professores de Geografia. Interculturalidade e Geografia escolar. Diferentes linguagens no ensino de Geografia.
  • 5. Cartografia e Geotecnologias aplicadas à análise geográfica
     
    Ementa: A comunicação cartográfica e suas aplicações. A linguagem cartográfica: a construção e a utilização de produtos cartográficos da Geografia. O uso de sistemas de informação na produção cartográfica. Métodos e técnicas de mapeamento. A utilização de ferramentas geotecnológicas: SIGs, GPS e DGPS. O uso de geotecnologias na análise territorial e no suporte à tomada de decisões.
  • 6. As dinâmicas produtivas e relações de trabalho
  • Ementa: A construção de análises abordando Geografia e Economia e Geografia e relações Capital/Trabalho. Processos de industrialização e desindustrialização. Geografia, Comércio, Serviços e Transportes, da escala local à global.
  • 7. Estudos em espaços de fronteira
  • Ementa: A construção de análises abordando as fronteiras e suas problemáticas, em especial referentes à fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai e Bolívia, com possibilidades de construção de leituras simultaneamente específicas dos fenômenos econômicos, políticos, culturais e sociais e de perspectivas de sínteses a partir da centralidade da produção espacial da fronteira.
     
    8. Turismo: produção e consumo no/do espaço
  • Ementa: A construção de análises abordando tanto a produção como o consumo dos espaços para o turismo no Mato Grosso do Sul, com ênfases, quando possível, nas relações entre populações “tradicionais”, questão ambiental e mercantilização das relações humanas e da relação sociedade/natureza.
     
    9. Geografias e Políticas
  • Ementa: A construção de análises em Geografia Política, das concepções e ações do Estado sobre o espaço a partir do planejamento, das políticas públicas e da gestão territorial. As aproximações e/ou contradições entre Estado, Mercado e Sociedade e entre Estado, classes sociais e frações de classes em torno de concepções e práticas territoriais.
     
    10. Outras linguagens geográficas
  • Ementa: Estudos e pesquisas sobre as possibilidades de produção do conhecimento geográfico a partir de linguagens consideradas “não científicas”, tais como: a linguagem literária, a linguagem cinematográfica, a linguagem fotográfica, a linguagem pictórica e a linguagem musical. As relações entre arte e ciência na produção do conhecimento geográfico.
     
    ESTRUTURA DO EVENTO
  • Objetivos
  • 1 – Produzir espaços de exposição, crítica, discussão e proposição de possibilidades teóricas e práticas para a geografia sul-mato-grossense e brasileira, em especial;
    2 – Possibilitar a participação ampla e irrestrita das pessoas interessadas no pensar e fazer geografia, desenvolvendo um conjunto de atividades de interação entre o saber acadêmico e o não-acadêmico (popular, indígena, “periférico”...).
  • Metodologia
  • O XXI Encontro Sul-mato-grossense de Geógrafos e o V Encontro Regional de Geografia – “O chão é um ensino”: teorias e voos da criação –, terão sua construção assentada sobre um conjunto de atividades que buscarão possibilitar o diálogo em torno da produção do espaço, em múltiplas escalas. As várias atividades, mesmo que desenvolvidas em momentos e lugares diferentes (exclusiva ou simultaneamente), deverão possibilitar a articulação em torno do tema central.
  • Conferência de abertura
  • Título: “O chão é um ensino”: teorias e voos da criação.
    A construção de uma análise-síntese do Brasil relacionando, em especial, dois aspectos: a produção do Brasil como parte das contraditórias relações de classe (da casa grande e senzala à promiscuidade das elites nacionais aos interesses estrangeiros); e, as possibilidades de construção de resistência e alternativas, pelas classes populares, frente às práticas e discursos autoritários e “competentes”.
  • Colóquios Temáticos
  • Tem por objetivo a construção de diálogos articuladas em torno de um tema comum, com a participação de três a quatro pessoas (sendo dois professores e um ou dois alunos ou ex-alunos de pós-graduação). A partir de um tema central (resultado de grupo de pesquisa, grupo de trabalho, de estudo ou de experiências), um conjunto de pessoas, a partir de um coordenador, coordena o colóquio (que se aproxima, também, da metodologia de mesa-redonda), constituindo-se como espaço possibilitador de exposição, análise e discussão de questões que perfazem, mais próxima ou mais distanciadamente, o tema geral e os eixos temáticos do evento (as ementas dos Colóquios Temáticos seguem as dos Eixos Temáticos para Espaços de Diálogos e Práticas – EDPs).
    Colóquio Temático 1 – A natureza e a produção do espaço
    Colóquio Temático 2 – O urbano e a cidade.
    Colóquio Temático 3 – O ensino da Geografia.
    Colóquio Temático 4 – Aplicação de geotecnologias.
    Colóquio Temático 5 – O campo, o rural e o agrícola.
    Colóquio Temático 6 – As dinâmicas produtivas e relações de trabalho.
    Colóquio Temático 7 – Estudos em espaços de fronteira.
    Colóquio Temático 8 – Turismo: produção e consumo no/do espaço.
    Colóquio Temático 9 – Geografias e Políticas.
    Colóquio Temático 10 – Outras linguagens geográficas.
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    Espaços de Diálogos e Práticas – EDPs
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    Objetivam, a partir da reunião de pesquisadoras e pesquisadores (discentes, docentes, geógrafos e não-geógrafos), a exposição de trabalhos (acadêmicos e relatos de experiências sócio-espaciais educativas) e, principalmente, a troca de experiências teórico-metodológicas e de práticas que envolvam o saber e o fazer geográficos. Portanto, mais que a apresentação de trabalhos resultantes de projetos de pesquisa, os EDPs pretendem ser uma construção coletiva de trocas e debates importantes a partir dos temas-eixos norteadores dos diálogos.
    Chãos e Gentes em Imagens (Arte e Geografia)
    Objetiva se constituir em um espaço de socialização, discussão e análise de produção geográfica artístico-cultural produzida, sobretudo, no Mato Grosso do Sul, como fotografias, literaturas, artes plásticas e filmes. Como produção de outras possibilidades de representação do espaço, a Geografia, em diálogo intenso e profundo com toda manifestação da Arte e Cultura, pode se constituir como saber/conhecimento capaz de produção de sentidos profundamente novos e radicais de espaço.
    Diálogos Multiterritoriais
    Para o XXI Ensul e V Eregeo, os diálogos multiterritoriais se constituição em produção de espaços de interação intercultural com pesquisadores e com gentes indígenas da Reserva Indígena de Dourados. Localizada ao lado da cidade, em sua porção norte, a
    Reserva se constitui como espaço privilegiado de contato com outras experiências de mundo em seus três grandes sentidos: cosmológico, cosmográfico e cosmofônico.
    Os diálogos multiterritoriais se constituirão, assim, em grupos de trabalho com discussões e aprofundamentos de interpretação e compreensão “etno-geográficos” e relação direta com realidades da Reserva Indígena de Dourados.
    Vivências na Reserva
    Em sintonia com os Diálogos Multiterritoriais, as Vivências na Reserva se constituirão como espaços e momentos de socialização e interação com elementos da diversidade social, econômica, política e cultural na Reserva Indígena de Dourados, com ênfase sobre espaços de produção radical de territorialidade indígena, como em Casas de Rezas (sobretudo Guarani e Kaiowá).
  • CRONOGRAMA

     

    Data para submissão de trabalhos completos para EDPs
    Até 15 de maio de 2013
    Data máxima para divulgação dos aceites e/ou sugestões de alterações
    30 de maio de 2013
    Data limite para submissão dos trabalhos completos com solicitação de alterações
    10 de junho de 2013
  • EDPS

     

    O objetivo da atividade Espaços de Diálogos e práticas – EDPs – é, a partir da reunião de pesquisadoras e pesquisadores (discentes, docentes, geógrafos e não-geógrafos), o diálogo e a “exposição” de trabalhos (acadêmicos e relatos de experiências sócio-espaciais educativas) e, principalmente, a troca de experiências teórico-metodológicas e de práticas que envolvam o saber e o fazer geográficos. Portanto, mais que a apresentação de trabalhos resultantes de projetos de pesquisa, os EDPs pretendem ser uma construção coletiva de trocas e debates importantes a partir dos temas-eixos norteadores dos diálogos.
    Cada participante poderá propôs um trabalho como autor(a) principal, podendo participar de outros dois como co-autor(a); o sentido principal da atividade Espaços de Diálogos e Práticas, sempre salientamos, é construir o diálogo entre os(as) participantes, sobrepondo-se, portanto, à lógica produtivista (e muitas vezes superficial) que, por vezes, impera em eventos.
    A proposta de trabalho de EDP deve ser encaminhada em forma de RESUMO EXPANDIDO (6 a 8 páginas), que passará por avaliação e, se aceito, será encaminhado diretamente para o setor de programação e publicação dos Anais; havendo necessidade de reparos, o trabalho será enviado para o autor(a) para as adequações.
  • EIXOS TEMÁTICOS

     

    1. A natureza e a produção do espaço
    Ementa: A natureza vista como uma categoria de análise. A apropriação da natureza pela sociedade. A produção do espaço e os impactos socioambientais. Análise dos processos da natureza e suas implicações socioambientais e socioespaciais. O uso de técnicas de análise ambiental. Riscos e vulnerabilidade ambiental: ações e práticas. Políticas ambientais de conservação e preservação e suas implicações no território.
    2. O urbano e a cidade
    Ementa: A construção de análises enfocando elementos da relação entre campo e cidade, em especial no Mato Grosso do Sul, com destaque para a exposição e a problematização de aspectos balizadores de novas leituras articuladoras dos espaços urbanos e dos espaços rurais.
    3. O campo, o rural e o agrícola
    Ementa: O “chão” do campo como possibilidade de produção e reprodução dos modos de vida e dos saberes da terra, bem como o "chão" da luta pela posse da terra pelos movimentos sociais. O “chão” para compreensão das complementaridades, interações e contradições do rural, enquanto produção para reprodução da vida, e o agrícola, enquanto modo de produção para reprodução do capital.
    4. O ensino da Geografia
    Ementa: Concepções e práticas pedagógicas no ensino de Geografia. Políticas públicas e referenciais curriculares para o ensino de Geografia. Metodologias e materiais didáticos no ensino de
    Geografia. Formação de professores de Geografia. Interculturalidade e Geografia escolar. Diferentes linguagens no ensino de Geografia.
    5. Cartografia e Geotecnologias aplicadas à análise geográfica
    Ementa: A comunicação cartográfica e suas aplicações. A linguagem cartográfica: a construção e a utilização de produtos cartográficos da Geografia. O uso de sistemas de informação na produção cartográfica. Métodos e técnicas de mapeamento. A utilização de ferramentas geotecnológicas: SIGs, GPS e DGPS. O uso de geotecnologias na análise territorial e no suporte à tomada de decisões.
    6. As dinâmicas produtivas e relações de trabalho
    Ementa: A construção de análises abordando Geografia e Economia e Geografia e relações Capital/Trabalho. Processos de industrialização e desindustrialização. Geografia, Comércio, Serviços e Transportes, da escala local à global.
    7. Estudos em espaços de fronteira
    Ementa: A construção de análises abordando as fronteiras e suas problemáticas, em especial referentes à fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai e Bolívia, com possibilidades de construção de leituras simultaneamente específicas dos fenômenos econômicos, políticos, culturais e sociais e de perspectivas de sínteses a partir da centralidade da produção espacial da fronteira.
    8. Turismo: produção e consumo no/do espaço
    Ementa: A construção de análises abordando tanto a produção como o consumo dos espaços para o turismo no Mato Grosso do Sul, com ênfases, quando possível, nas relações entre
    populações “tradicionais”, questão ambiental e mercantilização das relações humanas e da relação sociedade/natureza.
    9. Geografias e Políticas
    Ementa: A construção de análises em Geografia Política, das concepções e ações do Estado sobre o espaço a partir do planejamento, das políticas públicas e da gestão territorial. As aproximações e/ou contradições entre Estado, Mercado e Sociedade e entre Estado, classes sociais e frações de classes em torno de concepções e práticas territoriais.
    10. Outras linguagens geográficas
    Ementa: Estudos e pesquisas sobre as possibilidades de produção do conhecimento geográfico a partir de linguagens consideradas “não científicas”, tais como: a linguagem literária, a linguagem cinematográfica, a linguagem fotográfica, linguagem pictórica e a linguagem musical. As relações entre arte e ciência na produção do conhecimento geográfico.
  • NORMAS PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO

     

    1. O TRABALHO COMPLETO (para EDPs) deve ser submetido através da área restrita do participante até a meia noite do dia 15/05/2013 contendo de 08 a 12 páginas (incluindo a bibliografia), tamanho A4 fonte Arial 11 espaço 1,5.
    2. O formato do arquivo a ser encaminhado deve ser em pdf de no máximo 3Mb, exclusivamente com o formulário disponível no link: www.xxiensul.com.br\downloads.
    3. O título e o subtítulo devem ser centralizados, em letras maiúsculas e em negrito.
    4. O nome completo do autor (com as iniciais maiúsculas) deve vir em seguida e separado do título com um espaço duplo e alinhado à direita.
    5. Em seguida deve aparecer o nome da instituição, separado por um espaço simples, o órgão financiador (quando for o caso) e o endereço eletrônico do autor, alinhados à direita.
    6. O texto deve ser em formato justificado e com recuo de parágrafos atendendo as normas da ABNT em vigor. As figuras deverão ser inseridas no corpo do trabalho, em formato JPEG.
    7. As citações diretas, de até três linhas no texto, devem aparecer entre aspas duplas, sem itálico ou negrito, seguidas de seu(s) respectivo(s) autor(es), ano e página(s). As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, sem as aspas, espacejamento simples e com fonte Arial, letra tamanho 10, conforme a ABNT: norma NBR 10520 - ago. 2002.
    8. As referências bibliográficas deverão aparecer ao final do resumo em conformidade com as normas da ABNT: NBR 6023 de agosto. 2002, listando as publicações citadas no texto ou em nota de rodapé.
    9. O corpo do texto deve conter uma introdução (apresentação do tema, objetivos e procedimentos metodológicos), desenvolvimento, conclusão/considerações finais e referências bibliográficas.
    OBS: OS TRABALHOS DEVEM OBRIGATORIAMENTE SER ELABORADOS NO FORMULÁRIO DO EVENTO DISPONÍVEL NO LINK ABAIXO: www.xxiensul.com.br\downloads.
     
  • INSCRIÇÕES
  • As inscrições poderão ser realizadas pelo site do evento (www.xxiensul.com.br) a partir do dia 3 de abril de 2013. Futuramente a Comissão Organizadora divulgará novos prazos e valores das inscrições.
  • COMISSÃO ORGANIZADORA

     

    Presidente da Comissão Organizadora
    Jones Dari Goettert (UFGD)
    Co-Coordenação
    AGB Seção Dourados
    Silvana Lucato Moretti (UEMS)
    Comissão Organizadora Geral
    Adauto de Oliveira Souza (UFGD)
    Adelsom Soares Filho (UFGD)
    Adriano Chaves de França (AGB e UFGD)
    Alexandre Bergamin Vieira (UFGD)
    Alex Torres Domingues (AGB)
    André Geraldo Berezuk (UFGD)
    Ângelo Franco do N. Ribeiro (AGB e UFGD)
    Bruno Bomfim Moreno (AGB e UFGD)
    Charlei Aparecido da Silva (UFGD)
    Edvaldo César Moretti (UFGD)
    Ênio Alencar da Silva (AGB)
    Gilson Carlos Visú (AGB e UFGD)
    Igor Vinícius Meira Nogueira (UFGD)
    Jussara de Paula Almeida Marques (AGB e UFGD)
    Márcia Yukari Mizusaki (UFGD)
    Maria José Martinelli Silva Calixto (UFGD)
    Mário César Tompes da Silva (UFGD)
    Pedro Alcântara de Lima (UFGD)
    Silvana de Abreu (UFGD)
    Vera Lúcia Freitas Marinho (UEMS)
  • COMISSÕES ESPECÍFICAS
  • Comissão de Organização Aquidauana
    Luiz Carlos Batista (UFMS)
    Vicentina Socorro da Anunciação (UFMS)
    Comissão de Organização Campo Grande
    (a definir)
    Comissão de Organização Corumbá
    Edgar Aparecido da Costa (UFMS)
    Comissão de Organização Jardim
    Vera Lúcia Freitas Marinho (UEMS)
    Comissão de Organização Naviraí
    Michelle Melhorança Moreira Schneider (FINAV)
    Comissão de Organização Nova Andradina
    Marcelino Andrade Gonçalves (UFMS)
    Comissão de Organização Três Lagoas
    Edima Aranha Silva
    Rosemeire Aparecida de Almeida
    Sedeval Nardoque
    Comissão de Infraestrutura
    Adáuto de Oliveira Souza
    Comissão de EDPs e Colóquios Temáticos
    Flaviana Gasparotti Nunes
    Lisandra Pereira Lamoso
    Inscrições e Credenciamento
    Adriano Chaves de França
    Ângelo Franco do N. Ribeiro
    Ênio Alencar da Silva
    Gilson Carlos Visu
    Jussara de Paula Almeida Marques
    Comissão de Transporte
    Charlei Aparecido da Silva
    Comissão de Equipamentos
    André Geraldo Berezuk
    Pedro Alcântara de Lima
    Comissão de Divulgação
    Adriano Chaves de França
    Alex Torres Domingues
    Bruno Bomfim Moreno
    Comissão de Alojamento
    Cássio Figueiredo
    Isis Rodrigues Reitman
    Comissão de Apoio
    Alunas e alunos da graduação e da pós-graduação em Geografia (UFGD/AGB)
  • COMISSÃO CIENTÍFICA
     
    Prof. Dr. Adáuto de Oliveira Souza (UFGD)
    Prof. Dr. Adelsom Soares Filho (UFGD)
    Prof. Dr. Aguinaldo Silva (UFMS – Corumbá)
    Prof. Me. Alex Torres Domingos (AGB Seção Dourados)
    Prof. Dr. Alexandre Bergamin Vieira (UFGD)
    Profª. Drª. Ana Maria Soares de Oliveira (UEMS – Jardim)
    Prof. Dr. André Geraldo Berezuk (UFGD)
    Prof. Me. Ângelo Franco do N. Ribeiro (AGB Seção Dourados)
    Prof. Dr. Ary Tavares Rezende Filho (UFMS – Nova Andradina)
    Prof. Dr. Charlei Aparecido da Silva (UFGD)
    Profª. Drª. Claudia Marques Roma
    Prof. Dr. Claudio Antonio Egler (UFGD)
    Prof. Dr. Cláudio Benito Oliveira Ferraz (UNESP)
    Prof. Dr. Edgar Aparecido da Costa (UFMS – Corumbá)
    Profª. Drª. Edima Aranha Silva (UFMS – Três Lagoas)
    Prof. Dr. Edvaldo César Moretti (UFGD)
    Profª. Drª. Flávia Akemi Ikuta (UFMS – Nova Andradina)
    Profª. Drª. Flaviana Gasparotti Nunes (UFGD)
    Prof. Dr. Guillermo Alfredo Johnson (UFGD)
    Prof. Dr. Júlio Cézar Ribeiro (UFMS – Três Lagoas)
    Profª. Me. Jussara de Paula Almeida Marques (AGB Seção Dourados)
    Prof. Dr. Luiz Carlos Batista (UFMS - Aquidauana)
    Prof. Dr. Marcelino Andrade Gonçalves (UFMS – Nova Andradina)
    Profª. Drª. Márcia Yukari Mizusaki (UFGD)
    Prof. Dr. Marco Aurélio Machado de Oliveira (UFMS – Corumbá)
    Profª. Drª. Maria José Martinelli Silva Calixto (UFGD)
    Prof. Dr. Mário César Tompes da Silva (UFGD)
    Profª. Drª. Patrícia Helena Mirandola Avelino (UFMS – Três Lagoas)
    Prof. Dr. Pedro Alcântara de Lima (UFGD)
    Prof. Dr. Roberto Ortiz Paixão (UEMS – Campo Grande)
    Profª. Drª. Rosemeire Aparecida de Almeida (UFMS – Três Lagoas)
    Profª. Drª. Salvadora Cáceres Alcântara de Lima (SEMED/Dourados)
    Prof. Dr. Sedeval Nardoque (UFMS – Três Lagoas)
    Prof. Dr. Sidney Kuerten (UEMS – Jardim)
    Profª. Drª. Silvana Aparecida Lucato Moretti (UEMS)
    Profª. Drª. Silvana de Abreu (UFGD)
    Profª. Me. Vera Lúcia Freitas Marinho (UEMS)
    Profª. Drª. Vicentina Socorro da Anunciação (UFMS - Aquidauana)
    Prof. Dr. Walter Guedes da Silva (UEMS – Campo Grande)
  • REALIZAÇÃO
  • Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD);
    Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Dourados (AGB – Dourados);
    Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • APOIO
     
    Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul;
    Governo do estado de Mato Grosso do Sul;
    Graduação em Geografia (UFGD);
    Programa de Pós-Graduação em Geografia (UFGD);
    Laboratório de Ensino de Geografia (LEG/UFGD)
    Laboratório de Estudos Urbanos e Agrários (LEUA/UFGD);
    Laboratório de Geografia Física (LGF/UFGD);
    Laboratório de Geoprocessamento (LABGEO/UFGD)
    Laboratório Interdisciplinar de Estudos sobre América Latina (LIAL/UFGD);
    Laboratório de Pesquisas Territoriais (LAPET/UFGD);
    Laboratório de Planejamento Regional (LAPLAN/UFGD);
    Programa de Educação Tutorial (Geografia/UFGD);
    Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Geografia/UFGD).