NOTA DE REPÚDIO

22/02/2013 18:30

 

NOTA DE REPÚDIO

 

As entidades abaixo relacionadas vêm a público manifestar seu repúdio às práticas de crime, barbárie, intolerância étnico-racial e todas as formas de violência contra a vida e a dignidade humana. A situação de mais um indígena assassinado envolvendo fazendeiro da região expõe, novamente, no cenário mundial, o nível em que continuam sendo tratadas as questões que envolvem a propriedade da terra e a sua apropriação no Mato Grosso do Sul. Desta vez, um jovem adolescente de 15 anos, Denilson Barboza, da Aldeia Tey’iKue, município de Caarapó-MS, que foi brutalmente assassinado quando foi pescar numa fazenda. Tal situação envergonha a todos os não índios, envergonha as autoridades competentes, envergonha o Estado brasileiro. Esperamos que o crime seja apurado e o(s) criminoso(s), devidamente julgados, nos termos da lei. Para finalizar, reiteramos que, o horror ocorrido, denuncia, evidencia e reafirma a urgência no processo de identificação, delimitação e demarcação das terras indígenas para a reprodução da existência guarani e para a redução da violência contra esse povo.

Dourados-MS, 22 de fevereiro de 2013.

 

AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros)

AGB - Seção Dourados / GT Agrária

TERRHA (Grupo de Estudos sobre Território e Reprodução Social)

LEUA (Laboratório de Estudos Urbanos e Agrários - UFGD)

NOTA DE REPÚDIO

22/02/2013 19:08


 

As entidades abaixo relacionadas vêm a público manifestar seu repúdio às práticas de crime, barbárie, intolerância étnico-racial e todas as formas de violência contra a vida e a dignidade humana. A situação de mais um indígena assassinado envolvendo fazendeiro da região expõe, novamente, no cenário mundial, o nível em que continuam sendo tratadas as questões que envolvem a propriedade da terra e a sua apropriação no Mato Grosso do Sul. Desta vez, um jovem adolescente de 15 anos, Denilson Barboza, da Aldeia Tey’iKue, município de Caarapó-MS, que foi brutalmente assassinado quando foi pescar numa fazenda. Tal situação envergonha a todos os não índios, envergonha as autoridades competentes, envergonha o Estado brasileiro. Esperamos que o crime seja apurado e o(s) criminoso(s), devidamente julgados, nos termos da lei. Para finalizar, reiteramos que, o horror ocorrido, denuncia, evidencia e reafirma a urgência no processo de identificação, delimitação e demarcação das terras indígenas para a reprodução da existência guarani e para a redução da violência contra esse povo.

Dourados-MS, 22 de fevereiro de 2013.

 

AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros)

AGB - Seção Dourados / GT Agrária

TERRHA (Grupo de Estudos sobre Território e Reprodução Social)

LEUA (Laboratório de Estudos Urbanos e Agrários - UFGD)